Queridos amigos,
Em primeiro lugar, gostaria de lhes contar que Cris Eliot é um pseudônimo e sua biografia não corresponde à realidade. Ela foi criada por três motivos:
a) anonimato: eu quero manter minha verdadeira identidade em segredo por questões pessoais;
b) história: no capítulo 1, o leitor descobre que Elise Stein, a protagonista do Lua de Sangue, sofre violência doméstica. Pretendi com isso imunizar a obra de críticas políticas superficiais;
c) baixo interesse por autores nacionais: os livros de romance ficcional bem-sucedidos, na sua maioria, são de escritores estrangeiros e quis fazer uma ponte entre os EUA e Brasil por essa razão (numa tentativa de conciliar essa discrepância na biografia forjada para o pseudônimo);
Por sua vez, a editora teve uma participação pequena nessa trama. Eles já haviam aprovado o original e dado sequência aos trâmites quando revelei meu desejo de pseudônimo. Seria complicado voltar atrás e preferiram deixar que eu continuasse meu projeto como planejara, mesmo que minha ideia parecesse um ponto fora da curva. Um editor, se realmente profissional, é um amante ferrenho da liberdade de expressão e disso não posso reclamar, porque o meu editor dispõe de sobra dessa qualidade.
Não quero que concordem com meus motivos e, hoje, eu vejo que muitos receios, ainda mais para quem estava começando nesse ramo, eram infundados. Quem leu o Lua de Sangue e seguiu meu trabalho de perto, acreditando em mim enquanto encenava uma personagem, peço que me perdoe. Agradeço imensamente o carinho que recebi de tantas pessoas. Vocês foram e são muito especiais.
Até breve!
Em primeiro lugar, gostaria de lhes contar que Cris Eliot é um pseudônimo e sua biografia não corresponde à realidade. Ela foi criada por três motivos:
a) anonimato: eu quero manter minha verdadeira identidade em segredo por questões pessoais;
b) história: no capítulo 1, o leitor descobre que Elise Stein, a protagonista do Lua de Sangue, sofre violência doméstica. Pretendi com isso imunizar a obra de críticas políticas superficiais;
c) baixo interesse por autores nacionais: os livros de romance ficcional bem-sucedidos, na sua maioria, são de escritores estrangeiros e quis fazer uma ponte entre os EUA e Brasil por essa razão (numa tentativa de conciliar essa discrepância na biografia forjada para o pseudônimo);
Por sua vez, a editora teve uma participação pequena nessa trama. Eles já haviam aprovado o original e dado sequência aos trâmites quando revelei meu desejo de pseudônimo. Seria complicado voltar atrás e preferiram deixar que eu continuasse meu projeto como planejara, mesmo que minha ideia parecesse um ponto fora da curva. Um editor, se realmente profissional, é um amante ferrenho da liberdade de expressão e disso não posso reclamar, porque o meu editor dispõe de sobra dessa qualidade.
Não quero que concordem com meus motivos e, hoje, eu vejo que muitos receios, ainda mais para quem estava começando nesse ramo, eram infundados. Quem leu o Lua de Sangue e seguiu meu trabalho de perto, acreditando em mim enquanto encenava uma personagem, peço que me perdoe. Agradeço imensamente o carinho que recebi de tantas pessoas. Vocês foram e são muito especiais.
Até breve!